O mercado imobiliário deve ter uma nova fase de crescimento a partir de 2019, sustentado pela perspectiva de oferta de crédito barato para construção e aquisição de imóveis, em meio a um cenário macroeconômico com taxa básica de juros em torno de 8% ao ano e inflação estabilizada no patamar de 3% a 4%.
“A expectativa é que entremos em um novo ciclo de crescimento do mercado imobiliário a partir de 2019”, afirmou Petrucci durante palestra na Convenção Secovi, que reúne empresários do setor. “Acredito que teremos um País em que não estamos acostumamos a trabalhar, com taxa de juros baixa e inflação sob controle.”
O levantamento do mercado imobiliário só deve ganhar corpo entre os últimos meses de 2018 e início de 2019, de acordo com expectativas de empresários, os problemas econômicos ainda pesam muito sobre a região – dependente da indústria do petróleo – ao contrário de outras praças onde a comercialização de imóveis já deu sinais de reaquecimento. Além disso, as turbulências políticas também contribuem com incertezas sobre o futuro do estado, que vive sérios problemas fiscais.
Caixa Econômica Federal
Com adesão da Caixa, a taxa de juros caiu de 10,25% para 9% e isso significa mais poder de compra na casa própria para o consumidor. Além disso, a porcentagem do que pode ser financiado no preço do imóvel aumentou, subindo de 50% para 70%.
A Caixa voltou a aceitar transferência de financiamentos que estavam sendo feitos em outros bancos. Com isso, há uma enorme contribuição para o aquecimento do ramo.
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Retirado de exame.com